sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Batata palha lidera ranking da gordura saturada

A popular batata palha, usada para complementar pratos como strogonoff e cachorro quente, tem o maior teor de gordura saturada entre os alimentos industrializados mais consumidos entre os brasileiros. Apenas em uma colher de sopa (porção de 25g), 20% pode ser pura gordura saturada, condenada por nutricionistas por aumentar o risco de problemas cardiovasculares. Por dia, o limite recomendado para consumo humano é de 22 gramas.

O resultado é de um estudo divulgado nesta quinta-feira (18) pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que comparou a quantidade de gordura, sódio e açúcares em várias marcas de diversos alimentos processados.

No ranking da gordura saturada, a batata palha ganhou com folga: uma das nove marcas analisadas, não reveladas, concentrou 5,3 g do composto em uma porção de 25 g. O menor teor, de outra marca, tinha 2,4 g na mesma porção. Na média entre todas as fabricantes, o produto mostrou um teor de 3,8 g por porção.

Depois da batata palha, o produto com maior média de gordura saturada foi sua "prima", a batata frita, vendida congelada em pacotes. Na média, entre 28 marcas analisadas, o produto apresentou teor de 3,5 g por porção de 25g.

Outros produtos com quantidades consideráveis de gordura saturada analisados foram biscoitos recheado e salgado (média de 1,6 g numa porção de 30 g, equivalente a uma mão cheia), salgadinho de milho e biscoito de polvilho (1,2 g por porção).

O produto com maior variação na quantidade de gordura saturada foi o salgadinho de milho: entre as 29 marcas analisadas, houve diferença de até dez vezes na quantidade utilizada no produto.

Para Maria Cecília Brito, diretora da Anvisa que coordenou o estudo, as variações servem de alerta para o consumidor escolher melhor os produtos na hora de comprar. A recomendação é sempre consultar os rótulos e comparar os teores.

- Existem alguns alimentos iguais que são menos saudáveis. Podemos ter dois tipos de salgadinhos em que um contém muito mais sal ou gordura saturada.

Segundo a Anvisa, o resultado da pesquisa será encaminhado ao Ministério da Saúde. O objetivo inicial é pressionar as indústrias com recomendações para investir em tecnologia para diminuir os teores de gorduras e outros nutrientes nocivos nos alimentos. Caso não haja vontade de mudança, disse Brito, é possível aplicar punições.

- Nós podemos autuar, nós podemos interditar, podemos apreender, inutilizar. Mas com certeza, isso é para as empresas que não querem fazer, não é para as que não podem fazer. Nós vamos conversar muito ainda sobre isso.

O estudo completo está disponível no site da Anvisa.

Fonte: R7

domingo, 31 de outubro de 2010

Percepção das cores.

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Coloque as cores em ordens.

Quanto menor o score melhor percepção das cores você tem.

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sábado, 16 de outubro de 2010

Barulho pode afetar sabor de comida

Alimentos parecem menos doces e salgados quando há som alto no ambiente

Uma pesquisa conduzida por cientistas holandeses e ingleses pode dar pistas sobre os motivos que fazem com que alimentos servidos durante voos comerciais sejam considerados sem gosto.
Segundo os cientistas, o barulho do ambiente pode interferir na percepção que as pessoas têm do sabor e da textura dos alimentos.
Para o estudo, publicado na revista científica "Food Quality and Preference", pessoas vendadas avaliaram os sabores doces e salgados e o aspecto crocante de pratos com e sem barulho ao fundo.
Elas também disseram o quanto gostaram ou não dos alimentos nas duas situações.
Os pesquisadores acreditam que os resultados do estudo podem ajudar a explicar o que leva a comida de avião a não ser apreciada por grande parte dos passageiros.
"Existe uma opinião geral de que comidas de avião não são 'fantásticas'", disse Andy Woods, um pesquisador dos laboratórios da Unilever e da Universidade de Manchester.
Woods afirmou que a pesquisa sobre a relação entre barulho e sabor foi a primeira no assunto e foi motivada pelo palpite sobre a comida servida nos voos.
"Tenho certeza que as companhias aéreas fazem o seu melhor - e por causa disso, começamos a nos perguntar se há outras razões pelas quais a comida não é tão boa. Uma das hipóteses foi a de que o barulho do avião tinha algum impacto", disse à BBC.
"A Nasa dá a seus astronautas alimentos com gosto muito forte, porque, por alguma razão, eles não conseguem sentir o gosto. Isso também pode ser por causa do barulho".
Mais crocante
Os 48 participantes do estudo comeram biscoitos doces e salgados enquanto escutavam barulho por fones de ouvido e em momentos silenciosos. Enquanto isso, eles marcaram a intensidade dos sabores e o gosto dos alimentos em uma escala.
O barulho usado na pesquisa foi o som branco, ruído que combina sons de todas as frequências.
Quando o barulho era alto, a intensidade dos gostos doce e salgado descritas pelos indivíduos foram menores do que na ausência de som.
No entanto, o som alto aumentou a sensação de "crocância" dos alimentos, que é transmitida por canais auditivos.
"Se o barulho de fundo é alto, nossa atenção pode se desviar da comida", explicou o pesquisador Andy Woods.
O estudo também sugere que a satisfação com a comida está relacionada com o quanto as pessoas gostam do que estão ouvindo. Os pesquisadores devem realizar novos experimentos sobre o assunto. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

 

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Grãos integrais em excesso podem fazem mal à saúde

Tendência atual e crescente no mercado, os produtos a base de grãos integrais nem sempre foram desejados. E, sim, seu consumo em excesso pode trazer prejuízos à saúde de algumas pessoas, diz o cientista de alimentos Jayme Farfan, da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Universidade Estadual de Campinas.

Quando há consumo em excesso, os fitatos, substâncias presentes nas fibras dos integrais, principalmente os crus, podem reduzir a absorção de minerais como zinco, ferro, cálcio. Nos anos 60, estudos apontaram relação entre o consumo excessivo de integrais e a redução do crescimento de crianças. "Considerou-se os fitatos inimigos da boa nutrição", explica Farfan, que defende que principalmente idosos e crianças podem ser afetados se houver consumo em excesso. 

Nos anos 80, no entanto, pouco a pouco os produtos integrais voltaram a ter importância na Europa, a partir de estudos que mostraram sua importância para o aporte de fibras e vitaminas E e B, entre outros nutrientes, aproveitando a onda de alimentos que prometem melhorar a saúde. 

"O idoso tem absorção reduzida e, se consumir em excesso, pode perder cálcio", diz Farfan, que também defende uma regulamentação para os integrais. "Não há padrão de identificação", afirma. "O consumidor acha que consumiu o suficiente e pode não ter consumido nada", alerta Alícia de Francisco, da Universidade Federal de Santa Catarina.

Obstáculos. Alícia diz que as empresas têm dificuldade para fabricar produtos integrais porque isso exige investimento em novas máquinas. Além disso, produtos realmente integrais duram menos nas prateleiras, explica. 
 
Fonte:Estadão

domingo, 12 de setembro de 2010

Termos usados nas embalagens do alimentos



O Inspetor Saúde Prof Claúdio Lima explica alguns termos usados nas embalagens do alimentos que a gente consome sem saber do que se trata.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Vídeo mostra a deterioração dos alimentos

Sobremesa só depois - Vermes atacam primeiro a
carne, passando em seguida para as frutas
(Foto: BBC)

Câmera captura a ação de vermes e outros organismos por 12 dias.

Um vídeo divulgado nesta quinta-feira (9) pela BBC mostra o processo de deterioração de alimentos filmados ininterruptamente por 12 dias.

Assista ao vídeo


Com a passagem do tempo, organismos proliferam e se alimentam da comida, que vai apodrecendo.
Alguns dias após o início da filmagem, moscas depositam ovos de onde nascem vermes.
Eles atacam primeiro a carne, passando em seguida   para as frutas.

 

Fonte: G1

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

União Européria critica controle do Brasil sobre toxinas em frutas secas

Especialistas vieram ao País examinar vigilância contra contaminação de substâncias cancerígenas


Efe
BRUXELAS - A Comissão Europeia, órgão executivo da União Europeia (UE), criticou os controles do Brasil sobre toxinas em suas frutas secas, pois considera que eles não garantem que as exportações ao mercado europeu cumpram os limites que exige a UE, segundo um relatório publicado nesta quarta-feira, 8.
Trata-se de conclusões de uma missão de especialistas do Escritório Veterinário e Alimentar (FVO, na sigla em inglês) da Comissão ao Brasil, realizada em março, para examinar a vigilância contra a contaminação de aflatoxinas - toxinas naturais que atingem amendoins, amêndoas e outros frutos secos e podem contribuir para o desenvolvimento de câncer.
Os especialistas europeus consideram que, com os sistemas de controle das autoridades brasileiras, não está garantido que o envio de frutos secos do Brasil cumpra as exigências da UE. Para a comissão, o País deve fazer "mais esforços" na cadeia de produção alimentícia.
Nos últimos anos, as exportações brasileiras de frutos secos ao mercado europeu caíram. A mercadoria entra principalmente pela Holanda, Alemanha, Itália e pelo Reino Unido. 

08 de setembro de 2010 | 19h 26
 
 
Fonte: Estadão

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Dona de casa encontra filhote de rato dentro de pacote de macarrão

A dona de casa Rita Cardoso encontrou nesta quarta-feira (1º) um filhote de rato dentro de um pacote de macarrão que ela havia comprado em uma loja da rede de supermercado Bompreço, em Aracaju (SE). “Coloquei a água no fogo e pedi que minha filha cozinhasse o macarrão. Quando ela pegou o pacote, encontrou o filhote do rato”, relatou.

Cardoso entrou em contato com a fabricante do produto, Mazyolly do Brasil, que teria lhe oferecido R$ 500 a título de indenização. Orientada por seu advogado, no entanto, ela não aceitou.

“Achei um absurdo e ainda relatei que o valor não deixaria a cliente satisfeita devido a todo o constrangimento que ela passou ainda mais por se tratar de uma pessoa que tem glaucoma", disse o advogado Joaquim Calazans.

A dona de casa deve entrar com um processo contra a rede de supermercado e a fabricante do produto, que tem sede na cidade de Vitória de Santo Antão (PE).

Rita Cardoso afirmou ainda que a empresa a acusou de ter colocado o rato dentro do pacote. “Estão dizendo que foi que coloquei, estão me acusando de fraude. Querem jogar a culpa em cima de mim.”

O coordenador da Vigilância Sanitária Estadual, Antônio Pádua, informou que a empresa não tem licença sanitária para funcionamento. “É uma empresa clandestina... jamais esse produto poderia estar exposto à comercialização”, afirmou.

Outro lado
A empresa Mazyolly do Brasil foi procurada pela reportagem, mas um funcionário indicou o telefone da advogada da empresa –que não atendeu as ligações.

O representante do produto em Sergipe diz acreditar em sabotagem. O coordenador da Vigilância Sanitária Estadual informou, entretanto, que não há indícios de violação da embalagem.

A assessoria de comunicação do Bompreço informou que o incidente está sendo apurado e que a equipe de segurança alimentar da rede já foi acionada. O departamento jurídico também está investigando a veracidade da informação, já que eles alegam que a denunciante não procurou o supermercado para tratar do assunto.

Fonte: http://noticias.uol.com.br/cotidiano

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Raios infravermelho detectam bactéria em carne

Raios infravermelhos detectam bactérias em carne contaminada em apenas 1 hora

Reuters
CHICAGO - A especialista em alimentos Lisa Mauer, da Purdue University, nos Estados Unidos, utilizou um aparelho de raios infravermelhos para encontrar em apenas uma hora bactérias E. Coli (que habitam o intestino humano) em carne moída contaminada, uma descoberta que poderia reduzir consideravelmente o tempo de investigação de surtos, segundo a universidade.
Os resultados do trabalho de Lisa foram publicados na edição de agosto da revista científica Journal of Food Science.
Os sistemas de detecção atuais requerem aproximadamente 48 horas para encontrar a bactéria. Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), cerca de 70 mil americanos ficam doentes por ano em decorrência da E. Coli.
"Mesmo com todas as demais bactérias presentes na carne moída, poderíamos detectar a E. coli e reconhecer diferentes linhagens", afirmou em comunicado da universidade a professora associada de ciência dos alimentos.
O método, que utiliza um espectroscópio, também pode diferenciar as cepas de E. coli, o que implica que os surtos poderiam ser rastreados com mais eficácia e rapidez. Os testes atuais empregam várias etapas e levam cerca de uma semana para obter resultados.
"O espectroscópio infravermelho está à disposição há décadas", afirmou a especialista por e-mail. "É possível encontrá-lo na maioria dos laboratórios forenses e em muitos departamentos de saúde estaduais", acrescentou.
A professora disse que os testes com carne moída são alentadores para a utilização dessa tecnologia na tentativa de encontrar outros patógenos em diferentes tipos de alimentos.

Fonte: Estadão

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Pó de café e arroz vira barrinha com sabor de café e chocolate

A Embrapa Agroindústria de Alimentos (Rio de Janeiro-RJ) desenvolveu um processo que combina o pó de café e o arroz para produzir uma farinha mista que entra na composição desta barrinha. O produto é uma alternativa para a indústria alimentícia que quer colocar o sabor de café em novos produtos numa perspectiva de expansão de mercados.

A farinha, composta de 30% de pó de café e 70% de arroz, é obtida por meio de um processo de extrusão que funde as duas matérias-primas num só produto, gerando a farinha mista e instantânea com sabor café e as propriedades nutritivas dos alimentos que lhe deram origem como óleos essenciais, fibras e proteína.

“Depois da extrusão do café e do arroz, o processo é bem simples e basta adicionar à farinha mista ingredientes como açúcar, mel, leite e chocolate. A etapa seguinte é o cozimento até que a massa desprenda-se do fundo do recipiente. Então, a massa é colocada numa superfície lisa e, depois de esfriada, cortada em pedaços e embalada”, explica o pesquisador José Luis Ascheri, da Embrapa Agroindústria de Alimentos.

Alternativas como essa, levam o sabor do café a outros produtos e isso contribui para ampliar os negócios que envolvem a cultura do café. Hoje, a bebida de café, feita de grão torrado e moído, é responsável pelo consumo de mais de 400 bilhões de xícaras de café em todo o mundo.

Mas empresas ligadas ao setor estão preocupadas com o mercado futuro, principalmente na camada jovem da população, e o desenvolvimento de produtos derivados de café amplia as oportunidades de negócio, além de ofertar ao consumidor alimentos mais saborosos e nutritivos.

Fonte: EMBRAPA

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Você sabia que bactéria pode produzir açúcar??

Bactéria modificada produz açúcar a partir de CO2 e energia solar


Por Célio Yano

Pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, conseguiram fazer com que bactérias produzissem alguns tipos de açúcares e ácido lático por meio da engenharia genética. O processo, descrito na edição de julho da revista científica Applied and Environmental Microbiology, pode levar a métodos mais ambientalmente corretos para a produção de commodities simples.
A produção dos compostos ocorre por meio de uma fotossíntese de microorganismos da espécie Synechococcus elongatus, ou seja, utilizando energia solar e dióxido de carbono. Assim, o método pode reduzir a emissão de carbono gerado no transporte de açúcar a partir de países produtores, além de capturar o gás produzido pela indústria. O mesmo processo pode ainda ajudar a disseminar o uso de plásticos biodegradáveis, feitos a partir do composto.
Além do impacto positivo para o meio ambiente, a tecnologia oferece um potenciais vantagens econômicas, segundo os autores do estudo. O custo para a produção do açúcar, acído lático e outros compostos é muito mais baixo do que nos processos tradicionais..


Divulgação/UCLA
Synechococcus elongatus: modificada geneticamente, espécie pode produzir açúcar


Fonte: Portal Exame, 29/06/10

domingo, 22 de agosto de 2010

Quer criar teu refrigerante??

Nova máquina da Coca-Cola permite que o consumidor crie o seu refrigerante

Por Patrícia Machado 

Que tal um refrigerante que tenha Coca-Cola Diet, Framboesa, Sprite e Morango? Refrigerantes com sabores diferentes são a nova aposta da Coca-Cola. A empresa acaba de apresentar a Coca-Cola Freestyle, uma máquina de refrigerante que permite ao consumidor misturar mais de 100 sabores para criar a sua bebida.
A máquina propõe ainda outra novidade: a mistura do refrigerante no copo. Em geral, uma máquina de refrigerante comum combina água carbonatada com xarope de sabor numa câmara especial e expele o produto acabado pelo bocal. Como a Freestyle só tem um bocal para montar o refrigerante a máquina libera água carbonatada pelo centro do bocal e depois expele jatos de sabor, misturando a bebida na frente do consumidor.
Para fazer o pedido, basta escolher os sabores na tela touch screen da Freestyle. A máquina é conectada a internet, com isso informações como as preferências do consumidor em determinados horários e locais e a necessidade de novos carregamentos de ingredientes são enviadas mais facilmente à Coca-Cola.
Por enquanto, as máquinas não estarão disponíveis no Brasil. A empresa espera que 500 máquinas cheguem ao sul da Califórnia, Atlanta, Dallas e Salt Lake City em breve. Mas quem não quiser experimentar a novidade poderá continuar pedindo a Coca-Cola de sempre, sem nenhuma mistura, na mesma máquina.

Fonte: epocanegocios.globo.com

sábado, 21 de agosto de 2010

Cerveja a base de Leite




Empresa japonesa cria cerveja à base de leite

 A Abshiri Beer, uma pequena cervejaria localizada no norte do Japão, decidiu usar a criatividade e lançar uma cerveja azul e outra feita à base de leite. 

Depois do sucesso da cerveja vermelha e verde, a empresa japonesa se inspirou na cor do Oceano Pacífico e nas geleiras da Sibéria para criar a cerveja azul. Segundo o fabricante, o teor alcoólico é de 5%. O tom azulado é alcançado a partir da pigmentação extraída de algas marinhas. O público-alvo da Abshiri são as mulheres.

Já a Bilk é uma mistura de malte com leite. Segundo a Abshiri a ideia de produzir a bebida surgiu para aumentar o baixo consumo de leite no país. Quem provou a bebida diz que o sabor é adocicado e pouco se parece com o da cerveja comum.
As informações são do portal Pequenas Empresas Grandes Negócios, adaptadas pela Equipe MilkPoint.

 

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Benefício do chocolate

 Chocolate, quem
não gosta?


Paixão mundial, dificil alguém que resista, e o melhor: tem inúmeros benefícios para o organismo, como baixar a pressão arterial, melhorar a dilatação das artérias e apresentar poderes antioxidantes, graças aos flavonóides que contém.
Essa boa notícia é dada por médicos, mas também alertam que é preciso, apesar dos benefícios, comer com moderação.
Os benefícios do chocolate têm sido comprovados em pesquisas com ingestão de pequenas porções de chocolate com alto teor de cacau, o que equivale a até 20 gramas por dia.
A escolha do chocolate deve ser feita de acordo com as suas propriedades. O chocolate amargo é infinitamente melhor. Quanto mais amargo, mais flavonóides e menos gorduras saturadas.
Os flavonóides estao mais presentes no chocolate amargo porque este têm amior concentração de cacau. Para fazer bem à saúde do coração, o chocolate deve ser no mínimo 70% amargo.
Segundo o cardiologista Cláudio Domenico “O cacau melhora a dilatação das artérias, contribui para o perfil lipídico e ajuda a reduzir a pressão”. E completa “ os flavonóides têm ação antiinflamatória, inibem a coagulação, aumentam o colesterol bom e diminuem o ruim”.
Agora, como disse antes, não se deve exceder pois o que parece pouco…, veja.
Em 20 gramas de chocolate amargo há 120 calorias. Em dez dias, serão 1.200 calorias. Em 70 dias um quilo. Fica a dica: coma com moderação, para não precisar brigar com a balança.

Fonte:Nickmartins

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Biocombustível com resíduos de uísque

Cientistas da universidade escocesa de Napier, em Edimburgo, desenvolveram um novo biocombustível para automóveis à base da refinação dos resíduos procedentes da fabricação de uísque.
O biobutanol, que, segundo os cientistas, gera 30% mais potência que o etanol, utiliza dois produtos derivados da produção do uísque.
Ao contrário do que ocorre com o etanol, os motores dos automóveis não precisam ser alterados para utilizarem o biobutanol em vez do petróleo tradicional.
O biobutanol pode ser utilizado também para fabricar outros bioquímicos ecológicos, entre eles a acetona.
Os cientistas, que solicitaram a patente e querem criar uma companhia para comercializar o novo produto, afirmam que se inspiraram em processo desenvolvido há um século por Chaim Weizmann, químico de origem judaica refugiado em Manchester que chegaria a ser o primeiro presidente de Israel.
Weizmann estudou a fermentação do butanol como parte de um programa de produção de borracha sintética, e o processo seria utilizado mais tarde para a fabricação de explosivos.
"Algumas empresas energéticas estão cultivando colheitas para gerar biocombustíveis, mas nós averiguamos os materiais de resíduo do uísque para desenvolvê-los", disse o diretor do centro de pesquisas sobre biocombustíveis da Universidade Napier, Matin Tangney.
"É uma opção mais compatível com a defesa do meio ambiente, e que aproveita uma das maiores indústrias escocesas", disse Tangney, em referência ao uísque.
O projeto de desenvolvimento do combustível foi financiado pelo Scottish Enterprise, organismo de apoio ao empresariado que conta com a ajuda do governo escocês.

Fonte: Folha de São Paulo

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Você comeria carne artificial??

Carne do futuro pode ser artificial


Se você gosta de carne, corra para uma churrascaria, porque renomados cientistas acreditam que em 40 anos não haverá suculentos bifes para todo mundo. Muitos terão de comer carne produzida em laboratório.
A advertência faz parte de uma série de 21 artigos científicos encomendados pelo governo britânico para projetar a situação alimentar do mundo em 2050. As conclusões: a população será de 9 bilhões de pessoas, e o consumo per capita de alimentos também crescerá, principalmente nos países em desenvolvimento.
Por isso, será necessário aumentar muito a produção de alimentos. Haverá competição por terra e por água, e o preço da comida vai subir.
Nos últimos anos, a tecnologia ajudou. Técnicas de plantio, melhora nas sementes e controle de pragas aumentaram a produtividade.
Na pecuária, estudos genéticos, inseminações artificiais e redução de doenças fizeram os animais terem mais peso (30% a mais no caso das vacas desde 1960) e darem mais leite (30% a mais por vaca no mesmo período).
Chegará um momento, porém, em que preconceitos deverão ser deixados de lado. Aí entra a carne artificial, ou produzida em laboratório.
"A carne in vitro já se provou factível e pode ser produzida de uma forma mais saudável e higiênica que na pecuária atual", disse Philip Thornton, do Instituto Internacional de Pesquisas em Pecuária de Nairóbi, no Quênia.
Estudos sobre carne in vitro começaram há cerca de dez anos. Trata-se de retirar células de um animal vivo e fazer com que se reproduzam até virar tecido muscular. Em janeiro, europeus criaram carne de porco assim.
Curioso é que a discussão surja agora, quando o Reino Unido investiga se a carne de filhos de uma vaca clonada foi aos mercado sem aviso a autoridades e consumidores.
Para os cientistas, a necessidade poderá obrigar a população que hoje teme animais clonados a aceitar a carne produzida em laboratório.

Fonte: Folha de São Paulo

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Cerveja, benefício ao ossos.

     Cerveja pode ajudar a fortalecer os ossos, aponta estudo

      Cientistas identificam bebida como fonte importante de silício, que contribui para melhorar a densidade óssea

       O consumo moderado de alguns tipos de cerveja pode ajudar a fortalecer os ossos, segundo um estudo americano publicado pela revista especializada Journal of the Science of Food and Agriculture.
       Segundo pesquisadores da Universidade da Califórnia, a cerveja seria uma fonte importante de silício, componente da dieta que contribui para melhorar a densidade óssea.

     Pesquisas mais antigas já indicavam a importância do silício para o crescimento e o desenvolvimento dos ossos.
    Apesar disso, alguns nutricionistas advertem que os possíveis benefícios da cerveja podem ser cancelados pelo consumo excessivo de álcool, já que a ingestão de mais de duas unidades de álcool por dia aumenta o risco de fraturas dos ossos. 
      O estudo do Departamento de Ciência dos Alimentos da Universidade da Califórnia analisou cem marcas de cervejas comerciais e verificou que elas tinham uma quantidade de silício entre 6,4 miligramas por litro e 56,5 miligramas por litro.

      Não existem recomendações mínimas para o consumo de silício, já que, segundo o Departamento de Agricultura do governo americano, o consumo do mineral não é considerado essencial. 

     O silício é encontrado no grão da cevada utilizado para a fabricação do malte da cerveja e também, em menor quantidade, no lúpulo.

     O estudo indicou que as cervejas com as maiores quantidades de silício são as ales (cervejas de fermentação a temperaturas mais altas) claras e as lagers (com baixa fermentação ou fermentação a frio).

    Os pesquisadores disseram que os resultados da pesquisa mostram que o consumo moderado de cerveja pode ajudar a combater a osteoporose, doença que provoca a deterioração da densidade dos ossos ao longo do tempo e favorece a ocorrência de fraturas.
    O estudo foi coordenado por Charles Bamforth, professor de ciências da cerveja na Universidade da Califórnia, num posto acadêmico patrocinado pela fabricante de cervejas Anheuser-Busch.


 Fonte:http://www.estadao.com.br

Agora, você tem um motivo para tomar cerveja!!

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Copo comestível evita uso de descartáveis

E se você pudesse comer o seu copo? 

Desenvolvido pelo escritório de design "The way we see the world", o Jelloware é um copo comestível feito de um tipo especial de gelatina de algas, a agar-agar. A invenção ecológica vem em três sabores: lemon-basil (limão e manjericão), ginger-mint (gengibre e hortelã) e rosemary-beet (alecrim e beterraba).
"Estamos estudando algumas parcerias com pequenas fábricas para tentar produzir o Jellaware em larga escala para o mercado", explica Monica Bathia, uma das criadoras do produto. "O custo de produção é baixo, apenas para refrigeração, criação de moldes e agar-agar".
Em breve, segundo ela, o escritório deve fornecer pequenas quantidades do produto para eventos, restaurantes e cafés. Diferentemente dos copos feitos de vidro ou plástico, que podem ser guardados no armário da cozinha, os de gelatina devem ser armazenados na geladeira. "Mas, quando em uso, eles podem ser manuseados como qualquer copo", diz Monica.
Outro cuidado que o consumidor deve ter, segundo a designer, é em relação a quantidade de unidades de Jelloware que podem ser ingeridas por dia. "Nós não recomendamos mais do que três", afirma. "A agar-agar tem propriedades laxativas".
Quem não quiser correr o risco, pode jogar o recipiente fora no lixo comum ou na grama de casa, sem culpa na consciência. Diferente dos copos de plásticos descartáveis, o Jelloware é biodegradável e ainda serve como nutriente para plantas.

 Fonte: http://portalexame.abril.com.br/

Curiosidade!!

Como se define a quantidade de calorias em um alimento? 

por Marina Motomura

     Existem vários métodos, mas todos partem de um princípio comum: achar quanto de proteína, de gordura e de carboidratohá no alimento. Esses são os três principais nutrientes calóricos de tudo o que a gente come. Descobrindo quantos gramas há de cada um, fica fácil encontrar o total de calorias, pois testes de laboratório já revelaram que 1 grama de gordura contém nove calorias e 1 grama de proteína ou carboidrato possui quatro calorias. Portanto, o grande desafio é saber a quantidade exata de gramas de cada um dos três nutrientes num pão francês, por exemplo. Para conseguir isso, só mesmo recorrendo a análises de laboratório. O cálculo da proteína passa pela descoberta da quantidade de nitrogênio numa amostra do alimento . Para descobrir quanto há de gordura, usa-se outro método: a adição de solventes, faz as moléculas de gordura se separar do restante do alimento. Aí é só recolher a gordura separada e pesar. Já o total de carboidratos é estimado por eliminação: sabendo a quantidade de proteína, de gordura e de outros nutrientes não calóricos é só comparar a soma de tudo isso com o peso total da amostra do alimento. A diferença é a quantidade de carboidratos.

Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br

domingo, 15 de agosto de 2010

Frigorífico




Imagens do Frigorífico Argus.(Sangria do abate bovino)

Muitas pessoas acham a coisa mais horripilante, trabalhar em frigorífico.Você preferia trabalhar num frigorífico ou com iogurtes com aromas de moranguinho?

sábado, 14 de agosto de 2010

PROCURAS DE ALTERNATIVAS.

Empresa cria sal mais salgado

Novidade será usada em batatinhas fritas

por Bruno Garattoni
O novo sal, inventado por cientistas da Pepsico nos EUA, tem cristais com formato diferente do tradicional - que por isso se dissolvem mais facilmente na língua, aumentando a percepção do gosto salgado. A empresa, que é dona da marca Elma Chips, pretende usar o ingrediente em suas batatas a partir de 2012. Como ele é mais salgado , será possível reduzir em 25% a quantidade de sal - e portanto, de sódio - nas batatas sem comprometer o sabor (hoje, um pacote com 100 g de fritas chega a ter 680 mg de sódio, ou quase 30% do consumo diário recomendado dessa substância).
  Fonte: http://super.abril.com.br/



     O excesso de sal na alimentação tem relação com os danos causados à saúde. Podendo aumentar o risco de ocorrência de doenças crônicas não transmissíveis como pressão alta, doenças cardiovasculares e câncer de estômago.
     Hoje a busca por alimentos mais saudáveis, é intrínseco à sociedade. Indústrias vem procurando alternativas para a elaboração de novos produtos mais saudáveis.
    Note que  hoje a maior parte de rótulos e embalagens tem um apelo voltado para as propriedades saudáveis do produto , ''zero % gorduras trans"," light", "sem colesterol","sem açúcar", pois houve um aumento significativo da preocupação do consumidor em relação ao conteúdo dos alimentos, sobretudo aqueles que sofrem processos de industrialização.
     As indústrias que estão a procura de novos produtos, muito dificilmente investem em um projeto de um desenvolvimento de um novo produto em algo que não seja saudável. Hoje uma das funções de Engenheiro de Alimentos, não é apenas aumentar o prazo de validade do produto, ou algo que seja rentável para empresa, mas ele procura  desenvolver produtos que seja de importância para a saúde do consumidor.

Caroline Pereira.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

PROCESSAMENTO MÍNIMO DE FRUTAS


Caroline Pereira¹, Diokely Borges¹, Laura Emilia Carlos1, Renata Mattos Senna1

1Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG, Departamento de Engenharia de Alimentos.

RESUMO
            As técnicas de processamento mínimos de frutos e hortaliças está atraindo muitos interessados pela nova tendência desse mercado que se encontra em expansão. O valor agregado ao produto por processamento mínimo aumenta a competitividade do setor de produção e proporciona meios alternativos de comercialização, de fornecimento de alimentos prontos para consumo e de preparo rápido. Todas as etapas de produção, os controles necessários e as medidas de boas praticam sanitárias, são importantes para que se obtenha um produto de qualidade.
 Palavras Chaves: Processamento mínimo de frutas, alimentos minimamente processados.

1. INTRODUÇÃO
            Os vegetais minimamente processados, ou as saladas prontas para consumo, têm tido crescente aceitação dos consumidores, particularmente nos grandes centros urbanos, por atenderem adequadamente aos requisitos contemporâneos de saudabilidade,  praticidade e segurança. O setor de alimentos minimamente processados, em que os produtos são higienizados e cortados antes de chegar ao consumidor, tem crescido como um todo e se diversificado, abrangendo novos produtos, inclusive frutas. Como setor agroindustrial moderno e competitivo, os processadores dependem de inovação tecnológica e da adoção de sistemas de garantia de qualidade para a sustentabilidade do agronegócio.
            As cadeias agroalimentares de hortaliças e frutas vem sendo beneficiadas pelo uso da tecnologia de processamento mínimo. O principal impacto desta tecnologia consiste na redução do desperdício e de perdas pós-colheita observadas, bem como permite aos  diversos produtores, principalmente os pequenos de origem familiar organizados, agregar valor aos seus produtos agrícolas, com aumento da sua renda. Entre outros benefícios desta tecnologia estão a redução no volume do lixo urbano e os impactos positivos na comercialização de frutas e hortaliças, com melhor aproveitamento dos produtos e maior remuneração ao setor.
            Em empresas de processamento mínimo, onde foram postas em prática ações relativas à melhoria da sanitização das hortaliças, à reavaliação do fluxo de trabalho,
incluindo mudanças nas instalações, e aos procedimentos de manipulação da matéria-prima e do produto acabado, a fim de evitar a contaminação microbiológica, garantiu-se
uma padronização do produto final, com níveis microrganismos patogênicos e    deteriorantes dentro dos limites aceitáveis pela legislação, o que contribuiu para aumentar a vida útil dos produtos, tornando-os mais seguros.
            Frutas minimamente processadas são produtos derivados de operações mínimas de processamento, desenvolvidas em condições preestabelecidas de higiene e sanitização, como o fim de manter as características da fruta fresca. Atualmente não existe legislação sobre a produção de frutas minimamente processadas. Muitas pesquisas estão sendo realizadas com o intuito de melhorar a definição dos parâmetros de qualidade e de segurança microbiológica desses produtos.

2. ETAPAS DO PROCESSO DE PRODUÇÃO
Figura 1- Etapas dos processo de produção de frutas minimamentes processadas.


3. CONCLUSÃO
As preocupações relacionadas aos alimentos minimamente processados incluem:
·          Variações na qualidade e “vida de prateleira”
·          Necessidade de um controle rígido de temperatura
·          Sanitização eficiente
·          Manutenção da qualidade do produto, em relação ao sabor e aroma e ao valor nutricional.

As grandes redes de comercialização têm cobrado cada vez mais de seus fornecedores a implementação de processos para a melhoria de qualidade, constituindo-se assim um fator decisivo na seleção destes fornecedores. Diante disto, cada vez mais as empresas produtoras adotarão o gerenciamento da cadeia alimentar, enfatizando entregas mais rápidas, maior gerenciamento da cadeia de frio e tecnologias de embalagens melhoradas, tendo todos estes pontos baseados em uma melhor demanda de informação e qualidade do produto final.
REFERÊNCIAS
[1]BASTOS, Maria do Socorro Rocha. Processamento  Mínimo de Frutas , Embrapa Informação Tecnológica, 2006
[2] CENCI, S. A. ; GOMES, Carlos Alexandre Oliveira ; ALVARENGA, André Luis Bonnet ; JUINIOR, Murillo Freire . Boas Práticas de Processamento Mínimo de Vegetais na Agricultura Familiar. In: Fenelon do Nascimento Neto. (Org.). Recomendações Básicas para a Aplicação das Boas Práticas Agropecuárias e de Fabricação na Agricultura Familiar. 1a ed. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2006, v. , p.59-63.
[3] CHITARRA, Maria Isabel Fernandes. Processamento mínimo de frutos e hortaliças. Viçosa : Centro de produções Técnicas, 1998.
 

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

O que é Engenharia de Alimentos?

É cozinheiro? Nutricionista?

Nãoo!!!
 

Segundo a ABEA (Associação Brasileira de Engenheiros de Alimentos).

Engenharia de Alimentos é uma área de conhecimento específica capaz de englobar todos os elementos relacionados com a industrialização de alimentos, e que pode através do profissional com esta formação, potencializar o desenvolvimento deste ramo em todos os níveis; seja na formação de profissionais, no subsídio à elaboração de políticas, nos projetos de pesquisa, na atuação dentro das empresas do setor, como na colaboração à preservação da saúde pública (normatização técnica, orientação e fiscalização).