terça-feira, 28 de setembro de 2010
sábado, 25 de setembro de 2010
terça-feira, 21 de setembro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Grãos integrais em excesso podem fazem mal à saúde
Tendência atual e crescente no mercado, os produtos a base de grãos integrais nem sempre foram desejados. E, sim, seu consumo em excesso pode trazer prejuízos à saúde de algumas pessoas, diz o cientista de alimentos Jayme Farfan, da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Universidade Estadual de Campinas.
Quando há consumo em excesso, os fitatos, substâncias presentes nas fibras dos integrais, principalmente os crus, podem reduzir a absorção de minerais como zinco, ferro, cálcio. Nos anos 60, estudos apontaram relação entre o consumo excessivo de integrais e a redução do crescimento de crianças. "Considerou-se os fitatos inimigos da boa nutrição", explica Farfan, que defende que principalmente idosos e crianças podem ser afetados se houver consumo em excesso.
Nos anos 80, no entanto, pouco a pouco os produtos integrais voltaram a ter importância na Europa, a partir de estudos que mostraram sua importância para o aporte de fibras e vitaminas E e B, entre outros nutrientes, aproveitando a onda de alimentos que prometem melhorar a saúde.
"O idoso tem absorção reduzida e, se consumir em excesso, pode perder cálcio", diz Farfan, que também defende uma regulamentação para os integrais. "Não há padrão de identificação", afirma. "O consumidor acha que consumiu o suficiente e pode não ter consumido nada", alerta Alícia de Francisco, da Universidade Federal de Santa Catarina.
Obstáculos. Alícia diz que as empresas têm dificuldade para fabricar produtos integrais porque isso exige investimento em novas máquinas. Além disso, produtos realmente integrais duram menos nas prateleiras, explica.
Fonte:Estadão
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
domingo, 12 de setembro de 2010
Termos usados nas embalagens do alimentos
O Inspetor Saúde Prof Claúdio Lima explica alguns termos usados nas embalagens do alimentos que a gente consome sem saber do que se trata.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Vídeo mostra a deterioração dos alimentos
Sobremesa só depois - Vermes atacam primeiro a carne, passando em seguida para as frutas (Foto: BBC) |
Câmera captura a ação de vermes e outros organismos por 12 dias.
Um vídeo divulgado nesta quinta-feira (9) pela BBC mostra o processo de deterioração de alimentos filmados ininterruptamente por 12 dias.Assista ao vídeo
Com a passagem do tempo, organismos proliferam e se alimentam da comida, que vai apodrecendo.
Alguns dias após o início da filmagem, moscas depositam ovos de onde nascem vermes.
Eles atacam primeiro a carne, passando em seguida para as frutas.
Fonte: G1
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
União Européria critica controle do Brasil sobre toxinas em frutas secas
Especialistas vieram ao País examinar vigilância contra contaminação de substâncias cancerígenas
Efe
BRUXELAS - A Comissão Europeia, órgão executivo da União Europeia (UE), criticou os controles do Brasil sobre toxinas em suas frutas secas, pois considera que eles não garantem que as exportações ao mercado europeu cumpram os limites que exige a UE, segundo um relatório publicado nesta quarta-feira, 8. Trata-se de conclusões de uma missão de especialistas do Escritório Veterinário e Alimentar (FVO, na sigla em inglês) da Comissão ao Brasil, realizada em março, para examinar a vigilância contra a contaminação de aflatoxinas - toxinas naturais que atingem amendoins, amêndoas e outros frutos secos e podem contribuir para o desenvolvimento de câncer.
Os especialistas europeus consideram que, com os sistemas de controle das autoridades brasileiras, não está garantido que o envio de frutos secos do Brasil cumpra as exigências da UE. Para a comissão, o País deve fazer "mais esforços" na cadeia de produção alimentícia.
Nos últimos anos, as exportações brasileiras de frutos secos ao mercado europeu caíram. A mercadoria entra principalmente pela Holanda, Alemanha, Itália e pelo Reino Unido.
08 de setembro de 2010 | 19h 26
Fonte: Estadão
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Dona de casa encontra filhote de rato dentro de pacote de macarrão
A dona de casa Rita Cardoso encontrou nesta quarta-feira (1º) um filhote de rato dentro de um pacote de macarrão que ela havia comprado em uma loja da rede de supermercado Bompreço, em Aracaju (SE). “Coloquei a água no fogo e pedi que minha filha cozinhasse o macarrão. Quando ela pegou o pacote, encontrou o filhote do rato”, relatou.
Cardoso entrou em contato com a fabricante do produto, Mazyolly do Brasil, que teria lhe oferecido R$ 500 a título de indenização. Orientada por seu advogado, no entanto, ela não aceitou.
“Achei um absurdo e ainda relatei que o valor não deixaria a cliente satisfeita devido a todo o constrangimento que ela passou ainda mais por se tratar de uma pessoa que tem glaucoma", disse o advogado Joaquim Calazans.
A dona de casa deve entrar com um processo contra a rede de supermercado e a fabricante do produto, que tem sede na cidade de Vitória de Santo Antão (PE).
Rita Cardoso afirmou ainda que a empresa a acusou de ter colocado o rato dentro do pacote. “Estão dizendo que foi que coloquei, estão me acusando de fraude. Querem jogar a culpa em cima de mim.”
O coordenador da Vigilância Sanitária Estadual, Antônio Pádua, informou que a empresa não tem licença sanitária para funcionamento. “É uma empresa clandestina... jamais esse produto poderia estar exposto à comercialização”, afirmou.
Outro lado
A empresa Mazyolly do Brasil foi procurada pela reportagem, mas um funcionário indicou o telefone da advogada da empresa –que não atendeu as ligações.
O representante do produto em Sergipe diz acreditar em sabotagem. O coordenador da Vigilância Sanitária Estadual informou, entretanto, que não há indícios de violação da embalagem.
A assessoria de comunicação do Bompreço informou que o incidente está sendo apurado e que a equipe de segurança alimentar da rede já foi acionada. O departamento jurídico também está investigando a veracidade da informação, já que eles alegam que a denunciante não procurou o supermercado para tratar do assunto.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/cotidiano
Cardoso entrou em contato com a fabricante do produto, Mazyolly do Brasil, que teria lhe oferecido R$ 500 a título de indenização. Orientada por seu advogado, no entanto, ela não aceitou.
“Achei um absurdo e ainda relatei que o valor não deixaria a cliente satisfeita devido a todo o constrangimento que ela passou ainda mais por se tratar de uma pessoa que tem glaucoma", disse o advogado Joaquim Calazans.
A dona de casa deve entrar com um processo contra a rede de supermercado e a fabricante do produto, que tem sede na cidade de Vitória de Santo Antão (PE).
Rita Cardoso afirmou ainda que a empresa a acusou de ter colocado o rato dentro do pacote. “Estão dizendo que foi que coloquei, estão me acusando de fraude. Querem jogar a culpa em cima de mim.”
O coordenador da Vigilância Sanitária Estadual, Antônio Pádua, informou que a empresa não tem licença sanitária para funcionamento. “É uma empresa clandestina... jamais esse produto poderia estar exposto à comercialização”, afirmou.
Outro lado
A empresa Mazyolly do Brasil foi procurada pela reportagem, mas um funcionário indicou o telefone da advogada da empresa –que não atendeu as ligações.
O representante do produto em Sergipe diz acreditar em sabotagem. O coordenador da Vigilância Sanitária Estadual informou, entretanto, que não há indícios de violação da embalagem.
A assessoria de comunicação do Bompreço informou que o incidente está sendo apurado e que a equipe de segurança alimentar da rede já foi acionada. O departamento jurídico também está investigando a veracidade da informação, já que eles alegam que a denunciante não procurou o supermercado para tratar do assunto.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/cotidiano
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Raios infravermelho detectam bactéria em carne
Reuters
CHICAGO - A especialista em alimentos Lisa Mauer, da Purdue University, nos Estados Unidos, utilizou um aparelho de raios infravermelhos para encontrar em apenas uma hora bactérias E. Coli (que habitam o intestino humano) em carne moída contaminada, uma descoberta que poderia reduzir consideravelmente o tempo de investigação de surtos, segundo a universidade. Os resultados do trabalho de Lisa foram publicados na edição de agosto da revista científica Journal of Food Science.
Os sistemas de detecção atuais requerem aproximadamente 48 horas para encontrar a bactéria. Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), cerca de 70 mil americanos ficam doentes por ano em decorrência da E. Coli.
"Mesmo com todas as demais bactérias presentes na carne moída, poderíamos detectar a E. coli e reconhecer diferentes linhagens", afirmou em comunicado da universidade a professora associada de ciência dos alimentos.
O método, que utiliza um espectroscópio, também pode diferenciar as cepas de E. coli, o que implica que os surtos poderiam ser rastreados com mais eficácia e rapidez. Os testes atuais empregam várias etapas e levam cerca de uma semana para obter resultados.
"O espectroscópio infravermelho está à disposição há décadas", afirmou a especialista por e-mail. "É possível encontrá-lo na maioria dos laboratórios forenses e em muitos departamentos de saúde estaduais", acrescentou.
A professora disse que os testes com carne moída são alentadores para a utilização dessa tecnologia na tentativa de encontrar outros patógenos em diferentes tipos de alimentos.
Fonte: Estadão
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